A Rhodiola rosea é uma planta vivaz que cresce nos solos arenosos, rochosos, frios e secos das encostas siberianas. A sua utilização medicinal remonta ao médico grego Dioscórides (77 A.C.). A sabedoria tradicional atribui-lhe o poder de aumentar a resistência física, a longevidade, o vigor sexual e as capacidades cognitivas. Os primeiros estudos científicos russos e escandinavos que validam estas aplicações tiveram início por volta de 1960. Desde então considera-se a Rhodiola rosea como um dos primeiros adaptogenes (substâncias que aumentam de forma geral e não específica a resistência do organismo aos diversos tipos de stress que o afectam), à semelhança do ginseng, do eleuterococo e do ashwaganda. | ![]() |
A
Rhodiola rosea tem a capacidade de estimular o metabolismo energético celular.
Propicia níveis superiores de adenosina trifosfato (ATP) e de fosfato de
creatina nas mitocôndrias, as fábricas celulares de energia e, por
conseguinte, o fornecimento de mais moléculas energéticas indispensáveis à
realização de inúmeras tarefas quotidianas.
Usos da
Rhodiola rosea
Rhodiola rosea
pode ser eficaz para melhorar humor e aliviar depressão. Os estudos-piloto em
seres humanos demonstrou que melhora o desempenho físico e mental, e pode
reduzir fadiga. Rhodiola rosea's efeitos potencialmente estão relacionados com
a otimização da serotonina e dopamina a níveis devido à inibição da
monoamina oxidase e sua influência sobre opióides peptídeos, tais como
beta-endorfinas.
Mais informações
a respeito da Rhodiola consulte: www.rhodiola.com.br